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Aquário Casa Firjan ESG apresenta ferramentas de diagnóstico dos critérios ambientais, sociais e de governança

É cada vez maior o número de empresas que adotam critérios ESG (de ambientais, sociais e de governança) para qualificação e manutenção de seus fornecedores de produtos e serviços. Para contribuir com a adequação das indústrias, o Aquário Casa Firjan realizou um debate virtual construído para que as empresas, principalmente as pequenas e médias, conheçam ferramentas de diagnóstico e de apoio para implementação de boas práticas no tema.

“É relevante a influência que as grandes empresas têm para mudar comportamentos e induzir ações positivas no seu encadeamento produtivo”, destacou Jorge Peron, gerente de Sustentabilidade da Firjan, que mediou o painel “ESG na prática: como implementar”.

O sétimo webinar encerrou a websérie sobre o tema e foi uma das entregas do Grupo de Trabalho Empresarial ESG da Firjan. Em breve outra ação será finalizada, com a apresentação dos resultados de uma pesquisa empresarial, que visa entender como as indústrias inserem o ESG na sua estratégia e na sua cultura organizacional. A sondagem inclui ainda como elas utilizam os critérios ESG na seleção e qualificação dos seus fornecedores de produtos e serviços. Os resultados da pesquisa farão parte de uma publicação inédita da Firjan sobre os critérios e métricas ESG para a indústria.

O evento apresentou alguns aspectos norteadores. Os indicadores Ethos, desenvolvidos desde 2000, são uma ferramenta voltada às empresas de todos os portes, para que incorporarem práticas de gestão com uma visão mais concreta de sustentabilidade. “A empresa consegue verificar seu nível de maturidade e identificar o que ela pode desenvolver para evoluir”, explica Ana Lucia Melo, diretora-adjunta do Instituto Ethos.

O Sistema B ajuda as organizações a redefinirem o que vem a ser sucesso nos negócios, e quantifica, de forma prática, o desempenho das organizações. Uma empresa precisa pensar todos os indicadores para estar, de fato, trabalhando os resultados, de acordo com Pedro Telles, gestor de Programas do Sistema B. “A ferramenta transforma a discussão em 160 perguntas diretas e objetivas, que são traduzidas em números e avaliadas em questões que podem ser verificadas depois”, orienta Telles. A ideia é acompanhar as empresas em cinco áreas de impacto principais: governança, trabalhadores, comunidade local, meio ambiente e clientes.

Angela Pires Terto, assessora de Direitos Humanos na ONU no Brasil, relata que respeitar, proteger e remediar são os três eixos em que se dividem os 31 Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos (POs), construídos pela organização após vasta consulta com a sociedade em todo o mundo. Segundo ela, respeitar visa não incorrer na violação dos direitos humanos; proteger se refere a defender terceiros com ações normativas ou regulações; e remediar consiste em garantir a reparação de eventuais desastres e impactos causados por uma empresa.

Fonte: Firjan.

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